quarta-feira, 6 de março de 2019

Empoderamento Feminino


Empoderamento Feminino
Angélica T. Almstadter


Eu não gosto muito dessa palavra pelo modismo que se deu a ela. O que o dicionário Michaelis diz sobre ela:

SOCIOL Ação coletiva desenvolvida por parte de indivíduos que participam de grupos privilegiados de decisões. Envolve consciência social dos direitos individuais para que haja a consciência coletiva necessária e ocorra a superação da dependência social e da dominação política. É um processo pelo qual as pessoas aumentam a força espiritual, social, política ou econômica de indivíduos carentes das comunidades, a fim de promover mudanças positivas nas situações em que vivem. Implica um processo de redução da vulnerabilidade e do aumento das próprias capacidades dos setores pobres e marginalizados da sociedade e tem por objetivo promover entre eles um índice de desenvolvimento humano sustentável e a possibilidade de realização plena dos direitos individuais.

Agora, o que se faz em nome desse empoderamento é de doer, e é por isso que ela se tornou intragável. As mulheres inegavelmente têm que lutar pelos seus direitos, pelas coisas e causas em que acreditam, sem no entanto chocarem a opinião pública com seus posicionamentos; nada como ter argumentos plausíveis!
Uma mulher que bota os peitos de fora, expõe seu órgão genital, toda rabiscada ou não, já não tem mais argumentos para lutar . Claro que aqui as feminazis vão me repudiar, mas as pessoas sensatas vão concordar. Uma pessoa que não respeita mais nem seu próprio corpo; que é seu altar já sai perdendo nesse combate. Idéias não precisam de uma corpo nú para serem anunciadas, nem servem como armas para qualquer debate.
Meu corpo, minhas regras, será? Quando uma mulher defende o aborto, ela não está lutando pelas regras do seu corpo, ela está lutando pelo assassinato de outra vida. Não quer engravidar, use camisinha, pílula anticoncepcional, diu, sei lá mais o quê, é preciso engravidar, matar a vida que gerou para se mostrar empoderada?
Uma mulher que não respeita seu corpo, a vida de um inocente não tem o direito de se autoproclamar empoderada, porque o poder não lhe dá direito de matar ou se matar. Aliás todo poder implica em usá-lo com responsabilidade.
É preciso ficar peluda, mostrar que está peluda, beber até cair, ficar mijada na rua ou mijar na rua, pra quê? Pra mostrar que agora pode fazer tudo que um homem faz?

Viva as diferenças!!
O homem prefere as mulheres femininas, equilibradas, bem cuidadas, bem vestidas, lisinhas, macias e não as trogloditas que são peludas e consequentemente fedidas, muito menos aquelas que vivem cheirando a bunda do amiguinho da Universidade, ou mijando e evacuando nas ruas querendo demonstrar que são donas de si. (Affff)
A mulher precisa continuar a ser mulher, feminina; bonita ou não; ela é modelo e mito para seus filhos. É nesse modelo que as crianças se espelham, é esse o modelo que as crianças têm orgulho de mostrar aos coleguinhas.
Empoderada mesmo é a mulher que acompanha os estudos dos filhos, educa-os para vida, dá bons conselhos e exemplos. É aquela que sabe conduzir sua casa, seu trabalho, anda ombro a ombro com os homens de bem, é amante e companheira do marido, ou se é só, sabe como se comportar na sociedade não sendo motivo de vergonha ou chacota.

Feliz semana das mulheres!





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